Estava eu muito concentrada na esteticista a depilar-me as pernas, no puxa-não puxa, na superação da dor quando de repente a senhora me começa a falar da vida depois da morte.
Olhava-me com uns olhos profundos, uma intensidade tal que a certo momento só me apetecia fugir a correr nua por aquele centro fora, credo. E depois porque os filósofos de antigamente é que sabiam o que diziam, e que os livros não mentem, aliás há estudos "lá daqueles científicos" que comprovam que existe uma força, uma energia dentro de nós que nunca "morre" e que conseguiram ver em bebés que estes vinham de uma vida passada.
Meeeeeedo, muito medo!
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